EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS.


/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

1 / G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ] [-1] = 


G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =]  é um operador cujo observável corresponde à  ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o  sistema GENERALIZADO GRACELI.


COMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO A TODO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI, TENSORIAL GRACELI DIMENSIONAL DE GRACELI..




teorema do virial estabelece que a energia cinética média de um sistema de partículas é igual ao seu virial para os casos em que o valor médio de G seja constante, ou seja, :[1]

 .

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Considere-se a seguinte quantidade física:

 .

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Nessa expressão  e  são, respectivamente, o vetor posição e o vetor momento linear da k-ésima partícula de um sistema de partículas. O virial  de um conjunto de  partículas é definido de tal forma que

 .

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

O símbolo  representa a média temporal da grandeza por ele encerrada ao longo do intervalo de tempo adequado à situação, tipicamente o período de oscilação em movimentos periódicos.

A expressão "virial" deriva do latimvis, viris, palavra para "força" ou "energia" e foi cunhada por Rudolf Clausius em 1870.

Uma das grandes utilidades do teorema do virial se deve ao fato de que ele permite que a energia cinética total seja calculada mesmo para sistemas complicados que não têm uma solução exata, tais como aqueles considerados em mecânica estatística. Por exemplo, o teorema do virial pode ser usado para derivar o teorema da equipartição, a equação de Clapeyron para os gases ideais ou mesmo para calcular o limite de Chandrasekhar para a estabilidade de estrelas anãs brancas.

Dedução da expressão matemática para o virial

derivada temporal de G pode ser escrita como

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

ou, de modo mais simples,

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Aqui,  representa a massa da -ésima partícula,  

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

é a força líquida atuando sobre a partícula e  é a energia cinética total do sistema.

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

A média desta derivada no intervalo de tempo  é definida como:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Assim, tomando a média dos dois lados da expressão para a derivada de G com relação ao tempo, temos:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Da expressão acima segue-se que, se , então

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Existem muitas razões pelas quais a média das derivadas temporais podem se anular, isto é,

.

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Uma razão frequentemente citada se aplica a sistemas ligados, i.e., sistemas em que as partículas permanecem sempre juntas. Nesse caso, o virial  está normalmente entre dois valores extremos,  e , e a média vai a zero para o limite de tempos muitos longos 

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Mesmo se a média da derivada temporal  é somente aproximadamente zero, o teorema do virial continua valendo, com a mesma ordem de aproximação.

Assim, quando a média da derivada temporal de G anula-se,

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

que é a expressão matemática para o Teorema do Virial.[2]

Relação com a energia potencial

força total  atuando sobre a partícula  é a soma de todas as forças exercidas pelas outras partículas do sistema, 

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

onde,  é a força aplicada pela partícula  na partícula . Portanto, o termo de força da derivada temporal do virial pode ser escrito como

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Como nenhuma partícula atua sobre sí mesma (i.e., , sempre que ), temos que

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

onde assumimos que a terceira lei de Newton pode ser aplicada, i.e.,  (reações iguais e opostas).

É comum acontecer que as forças possam ser derivadas da energia potencial  que é uma função somente da distância, , entre as partículas  e . Como força é o gradiente da energia potencial, temos, neste caso

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

a qual é igual e oposta a , a força aplicada pela partícula  sobre a partícula , como pode ser confirmado por cálculos explícitos. Portanto, o termo de força da derivada temporal do virial é

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Aplicação a forças que seguem uma lei da potência

É comum acontecer que a energia potencial  é uma função do tipo lei de potência

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

onde o coeficiente  e o expoente  são constantes. Em tais casos, temos:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

onde  é a energia potencial total do sistema

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Em tais casos, quando , a equação geral torna-se

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Um exemplo muito citado é a força de atração gravitacional, para a qual . Neste caso,

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Este resultado é notavelmente útil para sistemas gravitantes complexos, tais como o sistema solar ou galáxias, e também para sistemas eletrostáticos, para os quais , também.

A pesar de ter sido derivado para a mecânica clássica, o teorema do virial também vale para a mecânica quântica.

Inclusão de campos eletromagnéticos

O teorema do virial pode ser expandido para incluir o campo magnético e o campo elétrico.[3]

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

onde I é o momentum de inérciaG é o vetor de PoyntingT é a energia cinética do "fluido", U é a energia térmica (aleatória ou cinética) das partículas, WE e WM são as energias dos campos elétrico e magnético contidas no volume considerado. Finalmente, pik é o tensor pressão de fluido expresso no sistema de coordenadas móvel local

,

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Tik é o tensor de stress eletromagnético,

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

Um plasmoide é uma configuração finita de campos magnéticos e plasma. Com o teorema do virial é fácil ver que qualquer configuração que seja, se expandirá se não for contida por forças externas. Em uma configuração finita sem paredes de pressão-rolamento ou bobinas magnéticas, a integral de superfície será nula. Como todos os outros termos do lado direito são positivos, a aceleração do momentum de inércia também será positiva. Também é fácil de estimar o tempo de expansão τ. Se a massa total M está confinada dentro de um raio R, então o momentum de inércia é aproximadamente MR2, e o lado esquerdo do teorema do virial é MR 22. Os termos no lado direito somam até cerca de pR3, onde p é o maior entre a pressão de plasma e a pressão magnética. Equacionando esses dois termos e resolvendo para τ, encontramos

/

G* =  = [          ] ω   / T]  / c [    [x,t] ]  = 

onde cs é a velocidade da onda acústica de íons (ou onda de Alfven), se a pressão magnética é maior que a pressão de plasma). Logo, a meia-vida esperada para um plasmóide é da ordem do tempo de trânsito acústico (ou de Alfven).

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog